Nos primeiro trimestre deste ano,
assistimos algumas agitações de protestos radicais contra:
- A visita da blogueira cubana Yoani
Sànchez, por sua luta pela democracia em seu país.
- A posse de Renan Calheiros, na
presidência do senado, por ter acusações do Ministério Público de corrupção.
- A posse do pastor Marcos Feliciano
na comissão de Direitos Humanos.
Contra Yoani os protestos
beiraram à selvageria por um grupinho
que defendem o erro, e que de longe representa os interesses do nosso país, gente
educada por pessoas que sonharam um Brasil comunista, simpáticas às ditaduras
asquerosas, como se desejassem protagonizar tais regimes no Brasil, tanto que
não fizeram protestos contra o ditador Mahmoud Ahmadinejad quando este esteve
no Brasil em junho do ano passado, na
Rio+20, inclusive, alguns, tomaram café com o ditador assassino, que faz do Feliciano um
santo. Para eles mais vale uma ditadura consolidada que uma democracia em
construção.
Renan e Feliciano são merecedores
de protestos, mas não assisti contestação, com a mesma intensidade, contra a
posse dos mensaleiros condenados, José Genuíno na Câmara de Deputado Federal,
situação muito mais grave que a de Renan que ainda está na fase acusatória,
enquanto Genuíno é um político condenado por corrupção, e nem contra João Paulo
Cunha, também condenado pelo STF, que continua como deputado Federal, como se
tivesse sido agraciado pelo Premio Nobel da Honestidade.
Que pessoal é esse, que não
representa nem 1% da população, que escolhe de acordo com as conveniências ideológicas
a quem denegar? Sãos os mesmos que fazem o diabo para satisfazer suas ambições
de poder?
Mais uma vez as características da tirania se
fazem presente na democracia brasileira, quando os rigores da lei são para
amigos indesejáveis ou para adversários políticos, enquanto eles, pela nobreza,
são merecedores da impunidade. Por isso tentam blindar o verdadeiro chefe
da quadrilha, apontado pelo Marcos Valério, que por manobras escapou de ser incluído
na ação penal 470, conforme a Tribuna da
Imprensa “Senadores da base aliada impediram, esta semana, a convocação
do operador do Mensalão, Marcos Valério, para depor na Comissão de Fiscalização
Financeira. Majoritários na comissão, os petistas, aliados com outros
parlamentares da base aliada, derrubaram requerimento para Marcos Valério
prestar esclarecimentos sobre depoimento dele à Procuradoria-Geral da República
em setembro de 2012, no qual liga o ex-presidente Lula ao esquema do Mensalão’.
Como no Vaticano a culpa do desvio do dinheiro foi do mordomo, aqui para o PT, deveria ser condenado somente o mordomo o Marcos Valério. que quando começa a falar os defensores da ética e da moralidade se juntam com os inimigos do povo, que deveriam ser os defensores dos interesses popular, que trabalham pela consolidação da impunidade. Nesse momento Renan Calheiros é aliado.
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