sábado, 5 de junho de 2010

BRASIL PEDE SOCORRO



O Brasil é governado por um presidente que não gosta de ler e nem sabe fazer conta, está direcionando o país para uma hiperinflação. As privatizações de Collor, Itamar e Fernando Henrique que fortaleceram e deram mais vitalidade a economia brasileira, fora isso, já estaríamos mergulhados nela, causada pelos déficits financeiros produzidos pelo atual governo, obviamente com o aval da sociedade brasileira que apesar do tempo ainda continua formadora de súditos como era antes de 1889. O súdito vê mais não enxerga, não questiona, não opina e continuamos súditos porque na mudança de monarquia para república fomos educados por monarquistas e como monarquistas continuamos educando nossos filhos da mesma forma até os dias de hoje. Somos educados para acreditar que Jesus Cristo é filho de Deus e que dois mais dois são quatro, assim como era na monarquia. Nossas escolas não nos ensinam a pensar, são formadores de robôs, as vezes excelentes robôs. Quando provocados, falamos com um olhar apático: detesto política, detesta não, é acomodação mental que não permite raciocinar gerado pela má educação ao longo de décadas de escolas que não sabem preparar o cidadão. Formam excelentes cirurgiões , engenheiros, mecânicos etc, mas não estimula o raciocínio, a percepção para melhoria da relação de vida a perceber que temos uma Constituição que não satisfaz e que o governo não pode rasga-la, só nós, se fossemos de fato republicanos. Mas, como fazer? Se nos tornamos refém do desconhecimento. Se não sabemos resolver. Vamos deixar assim mesmo. Vamos permitir que ela aumente a violência e como monarquistas vamos esperar um presidente imperador que resolva. O brasileiro sempre sonha com um Imperador que agisse de forma caridosa e conduzisse o país às mil maravilhas a um final feliz, sem mudar nada. Só na conversa do desperdício. Vamos botar a polícia nas ruas, aumentar a verba da segurança, criar um ministério para combater a violência, vamos, vamos, vamos... Mas as leis não mudam. Não podem. A constituição não permite. Tratam a periferia do tumor, mas não podem mexer na ferida e, ela vai se alargando, até que o Brasil torne-se “Juarez” cidade do extremo norte do México, onde a violência está desertificando a cidade pela forte ação de traficantes. Passiva, a sociedade brasileira não percebe que as autoridades há muito tempo perderam a guerra contra o tráfico de drogas, e descriminalizar-las não leva consumo em massa. A sociedade não acredita na educação, na conscientização, como iniciada nos meados da década de 90 que reduziu muito o consumo do cigarro. A sociedade prefere que o crime organizado continue vitimando inocentes, e permaneçam explorando as cumplicidades das leis que tornam os tribunais impotentes. Os traficantes, estes sim, raciocinam. Raciocinam para o mal, para se tornarem cada vez mais poderosos, tirando proveito das fragilidades das leis.