Olanta Humala, novo presidente do Peru
Olanta Humala assume hoje, dia 28 de julho, a presidência do Peru, ajudado pelo PT na campanha para derrotar Keiko Fujimori que tinha uma leve vantagem. É também uma vitoria para os petistas que contabilizam mais um presidente esquerdista na America do Sul, ficando de fora a Colômbia e o Chile. Neste último a presidente Michelle Bachelet de esquerda que entregou o cargo em 2010, para Sebastian Piñera (centro-direita), teve uma administração sem contrariar os interesses do capitalismo.
Os esquerdistas festejam porque assim acreditam que serão eles os redentores da região, os promotores do desenvolvimento, como se os princípios econômicos defendidos por eles frutificassem, como não se valessem das ações eminentes da direita ou centro-direita. O Peru é exemplo de crescimento expressivos por ações que a esquerda mais detesta fazer, “privatizar”. Como estava acontecendo no Brasil, no Peru recentemente, o ex-presidente Alan Garcia (direita) colocou o país num dos maiores patamares de crescimento mundial, este ano previsto para 6,5% após crescimento de 8,6% em 2010.
Evo Morales não teve essa sorte e andou na contramão aplicando ideologias esquerdista, com estatização e etc., daí a situação caótica que mergulhou seu país.
No discurso de Guido Mantega em 26 deste mês, na plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômicos e Social, ele falou: “Brasil é um dos países mais bem preparados para enfrentar a crise, pois têm fundamentos econômicos sólidos e um forte mercado interno”. Numa linguagem fora do alcance popular, Mantega elogia Fernando Henrique Cardoso.
O fato dos esquerdista gerir uma economia atendendo os anseios dos mercados não é garantia de que tudo vai funcionar bem. É o nosso caso, que todo otimismo expresso pelo governo é uma forma de esconder seus deslizes. A revista The Economist falou em edição no mês passado; “A economia brasileira está ficando uma bicicleta difícil de se pedalar”.
Tenho dó dos peruanos, essa esquerda é infernal.
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