O PT tem dado muito trabalho
para a revista VEJA, toda semana se não é um novo escândalo é a extensão do anterior.
Um partido que quando oposição era radical na intolerância à corrupção e a
esperança de um país mais ético, hoje só consegue se defender atacando, uma oposição apática, inimigos ocultos e chamando de “vagabundos” profissionais que fazem trabalhos por clamor da democracia,
ou vociferam que ”não há provas”. É o consenso do culpado: fizemos, mas ninguém pode
provar então não fizemos.
Embora os fatos sejam mais
contundentes que meras evidencias, o partido diz que o objetivo é de transformar a imagem de Lula num político corrupto.
De concreto, a nação merece
explicações convincentes sobre os poderes que Rosemary Noronha amiga íntima de
Lula havia sobre a maquina pública, que continuou no governo Dilma, que pelo
visto, atende aos pedidos de Lula. É como dizer Dilma tem a caneta mais
Lula tem o tinteiro.
Carece, também, explicações das
acusações do dinheiro recebido do mensalão, como denunciou Marcos Valério que
repassou para o Presidente da República R$ 98,500,00 através da conta bancaria do seu assessor particular, Freud Godoy, e o pagamento no valor de R$ 30.000,00 de contas pessoais do
ex-presidente feito, na época, por Paulo Okamotto, com dinheiro da fonte do valerioduto.
Não pode ficar na conversa de que
não sabia de nada, quando na verdade todas as vertentes conduzem a realidade de
beneficiário direto dos recursos da corrupção.
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