segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

CONSENSO DO CULPADO


O PT tem dado muito trabalho para a revista VEJA, toda semana se não é um novo escândalo é a extensão do anterior. Um partido que quando oposição era radical na intolerância à corrupção e a esperança de um país mais ético, hoje só consegue se defender atacando, uma oposição apática,  inimigos ocultos e  chamando de “vagabundos” profissionais que fazem trabalhos por clamor da democracia, ou vociferam que ”não há provas”. É o consenso do culpado: fizemos, mas ninguém pode provar então não fizemos.

Embora os fatos sejam mais contundentes que meras evidencias, o partido diz que o objetivo é de transformar a imagem de Lula num político corrupto.

De concreto, a nação merece explicações convincentes sobre os poderes que Rosemary Noronha amiga íntima de Lula havia sobre a maquina pública, que continuou no governo Dilma, que pelo visto, atende aos pedidos de Lula. É como dizer Dilma tem a caneta mais Lula tem o tinteiro.

Carece, também, explicações das acusações do dinheiro recebido do mensalão, como denunciou Marcos Valério que repassou para o Presidente da República R$ 98,500,00 através da conta bancaria  do seu assessor particular, Freud Godoy, e o pagamento  no valor de R$ 30.000,00 de contas pessoais do ex-presidente feito, na época, por Paulo Okamotto,  com dinheiro da fonte do valerioduto.

Não pode ficar na conversa de que não sabia de nada, quando na verdade todas as vertentes conduzem a realidade de beneficiário direto dos recursos da corrupção.  

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