Na corrida presidencial nos EUA, os republicanos se digladiam em busca de um candidato para o partido, e, assim, os americanos ensinam o procedimento democrático para formação de candidatos para disputa eleitoral.
Aqui no Brasil é diferente, quando dois políticos de um partido se declaram candidatos ao mesmo cargo, a mídia fala que o partido está dividido, e fornece combustível para infernizar a disputa. Parece que nossa imprensa desconhece como deve ocorrer esta corrida num sistema democrático, e prefere aplaudir as decisões unilaterais determinada pela vontade de uma única pessoa, como acontece no partido governista, quando o Lula decretou a escolha de Dilma e agora de Haddad para a prefeitura de São Paulo.
Dessa forma, o aparelhamento de comunicação abre mão de esclarecer e educar.
Com certeza, essa é a maneira mais fácil alcançar uma vitoria, principalmente quando não se respeita a legislação eleitoral, mas não é o melhor para o processo democrático.
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