Em Luziânia, Goiás, dois assaltantes
entram numa lotérica no final de expediente, os funcionários fecham a porta que
dá acesso aos caixas deixando no salão de atendimento um funcionário que fazia
a limpeza, com tentativas frustradas de concretizar o assalto espancaram o rapaz que
trabalhava e por fim o mataram com um tiro na com um tiro na cabeça. Mais uma
vez o silêncio foi à resposta das autoridades do escalão superior ao crime que vitimou um pai de família, no entanto,
quando acontece ao contrário, às vezes, aparece alguém no segundo escalão dando
nota de repúdio.
Dentro dos limites que a maioria
da imprensa se coloca, noticiando o fato, um repórter entrevista um senhor que
exclama: “Cadê a polícia”, este é o raciocínio induzido na maioria da
população, “a culpa é da polícia”, “falta policiamento”, como se fosse possível
a polícia evitar os crimes praticados no país com a leniência das leis que transformam os homens dos quartéis um roçadores que corta a parte vegetativa do capim sem retirar
raízes do solo, como houvesse racionalidade o Estado colocar um policial em
cada esquina e produzisse eficácia, não existe ponderação da sociedade que as
leis frágeis além de incentivar crimes ampliam gastos para os Estados que já
sofrem por escassez de recursos e alocados em outras áreas beneficiariam melhor
a população, como saúde e educação, comodismo e preguiça mental, dos eleitores dopados na educação abalizado ao conformismo, a indução de raciocínio à teimosia aos falsos consensos formados, os políticos, sem exceção, mantêm uma
forma de governar nociva a Pátria, a violência é uma célula que compõe ao
tecido canceroso.
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