quarta-feira, 21 de setembro de 2011

BRAVATA



Nem sempre tudo sai como se planeja, no pacote de assuntos previsto para a presidenta Dilma Rousseff derramar na plenária de Assembléia Geral da ONU nesta quarta-feira dia 21 de setembro, existem dois assuntos que terminaram ofuscados. A primeira sobre o otimismo do crescimento econômico brasileiro, que de praxe, procurando transparecer que acontece com esforços do seu governo. O FMI soltou uma nota no dia anterior sobre o rebaixamento da previsão do crescimento da economia brasileira que deverá ficar abaixo da média mundial.

Vamos dividir do mundo em 3 blocos. Os ricos que estão com problema de endividamento, e conseqüentemente com dificuldades de crescimento. Os emergentes aqueles que se organizaram e estão em flanco crescimento, e os inertes aqueles que continuam resistindo às leis do capitalismo e permanecem com crescimento insignificante ou mesmo recessão.

Comparando ao bloco onde situa o Brasil nada temos a comemorar. No entanto, o governo prefere continuar a utilizar os parâmetros do primeiro grupo e assim arrotar importância porque cresce mais que os países ricos.

A segunda foi alei de acesso a informação que o Congresso não aprovou a tempo da Dilma falar sobre o Portal da Transparência no Brasil. Pelo visto terá problemas de passar no senado, pois os amigos do momento Collor e Sarney defendem o sigilo eterno. A sociedade deveria protestar.

O Estado Palestino é uma unanimidade, o problema é definir os limites. É uma situação difícil de solucionar, para os Palestinos só tem uma saída a retirada de Israel. Como reconhecer um Estado sem área territorial definida. A presença judaica na Palestina remonta ao segundo milênio antes de Cristo.

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