A queda da Muralha de Berlim, a falência
da Rússia nos anos oitenta e estado crítico de miséria que atingiu os chineses
na década de setenta expôs a derrocada do regime comunista, mas os intelectuais
na sua quase totalidade, principalmente no Brasil, não se deram por vencidos
refugiaram no socialismo, isto é, não se proclamaram de comunistas e sim de
socialistas, demonizaram a terminologia “direita” como inimiga do correto,
passaram a esconder os males do regime comunista, os crimes bárbaros dos regimes comunistas e passaram a exibir as falhas do
capitalismo, sem, no entanto, mostrar a vantagens, influenciaram exasperadamente nas escolas de ensino médio e
universidades, preparam gerações pró-socialistas à espera do momento da ressurreição e tudo nos leva a crer que no
Brasil chegamos a essa ocasião.
Num país em que 70% da população
é dopada pela ablepsia política, 10% são ferrenhos defensores da causa e
conseguem fazer bastante barulho, sobra pouco que se ancoram no comodismo, o
campo torna-se fértil para a nova intentona. Baseado em que posso falar isso? O governo importa médico de Cuba e no pacote
importa o regime, pouca gente se dá conta da gravidade. Não me acusem de ser
contra a colocação de médicos em lugares distantes dos grandes centros, não
estou criticando a importação de médicos e sim do vexame do apoio ao regime
criminoso. A população sente a
degradação do Legislativo e Judiciário, mas não percebem que a influência
sinistra é do Executivo. Dilma cancela a
viagem para os EUA por vagas denuncias de espionagens americanas, bom
eleitoralmente para Dilma e ruim para o Brasil e tudo isso acontece porque os
70% não possuem percepção. Outrora, os EUA foram o nosso maior cliente e nos
últimos 10 anos perdemos o mercado americano, para o mínimo de sensatez seria
bom recuperar, mas o interesse é do Brasil não é da presidente e nem do PT.
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