segunda-feira, 23 de setembro de 2013

INTENTONA DO SÉCULO XXI

A queda da Muralha de Berlim, a falência da Rússia nos anos oitenta e estado crítico de miséria que atingiu os chineses na década de setenta expôs a derrocada do regime comunista, mas os intelectuais na sua quase totalidade, principalmente no Brasil, não se deram por vencidos refugiaram no socialismo, isto é, não se proclamaram de comunistas e sim de socialistas, demonizaram a terminologia “direita” como inimiga do correto, passaram a esconder os males do regime comunista, os crimes bárbaros dos regimes comunistas  e passaram a exibir as falhas do capitalismo, sem, no entanto, mostrar a vantagens, influenciaram exasperadamente nas escolas de ensino médio e universidades, preparam gerações pró-socialistas à espera do momento da  ressurreição e tudo nos leva a crer que no Brasil chegamos a essa ocasião.


Num país em que 70% da população é dopada pela ablepsia política, 10% são ferrenhos defensores da causa e conseguem fazer bastante barulho, sobra pouco que se ancoram no comodismo, o campo torna-se fértil para a nova intentona.  Baseado em que posso falar isso?  O governo importa médico de Cuba e no pacote importa o regime, pouca gente se dá conta da gravidade. Não me acusem de ser contra a colocação de médicos em lugares distantes dos grandes centros, não estou criticando a importação de médicos e sim do vexame do apoio ao regime criminoso.  A população sente a degradação do Legislativo e Judiciário, mas não percebem que a influência sinistra é do Executivo.  Dilma cancela a viagem para os EUA por vagas denuncias de espionagens americanas, bom eleitoralmente para Dilma e ruim para o Brasil e tudo isso acontece porque os 70% não possuem percepção. Outrora, os EUA foram o nosso maior cliente e nos últimos 10 anos perdemos o mercado americano, para o mínimo de sensatez seria bom recuperar, mas o interesse é do Brasil não é da presidente e nem do PT. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

PERSONA NON GRATA

A grande polêmica em São Luis sobre as grosseiras expressões do advogado paranaense Gustavo Janelli Ferreira, acusado de racismo, xenofobia.

Como maranhense aproveito a oportunidade para fazer mea-culpa. Acontece que numa relação de Estados dependes  da União que circulou na internet no ano passado o Maranhão é o Estado que possui o maior déficit, isto é, recebe mais recurso do que envia para Brasília, seguido por todos os demais Estados nordestinos.

O pior é que as autoridades maranhenses não se dão conta dessa situação e acreditam em normalidade, apesar do Estado apresentar condições de mudanças  a curto prazo.

Em 2002 eu li na Folha de São Paulo que São Luis seria o maior pólo siderúrgico do Brasil, onze anos depois nada aconteceu, principalmente por acomodação, inoperância de gestores, burocracia e etc.

Existem na cidade grupos de pessoas que se unem em formação de “Movimentos Sociais” constituídos por minorias da população, mas faz muito barulho, sempre imbuídos em lógicas socialistas que adoram agredir o capitalismo, esses movimentos sempre criam empecilho para alguma transformação no âmbito de desenvolvimento  econômico local.

Quando a Alumar foi implantada  em São Luís (década de 80)só aconteceu porque era em pleno regime militar e uma grande confusão formado contra o Projeto foi asfixiada no peso da ditadura, hoje seria impossível, como aconteceu com as tentativas de construir siderúrgicas sendo frustradas tanto pela burocracia de licenças ambientais como o próprio desinteresse do governo estadual apoiado em “movimentos sociais”, e nada das ameaças  contra ALUMAR, como a nuvem de fumaça de pó que tornaria inóspita a sobrevivência na ilha se confirmou.

Os “movimentos sociais” adoram a filantropia para isso carecem de necessitados e não se dão conta que a miséria é produto de erros sucessivos na política econômica do país e da região, não movem uma palha para entenderem desse processo porque prevalece um discurso velho e conhecido.

A natureza deu de presente para a cidade São Luís um calado marítimo que chega a 23m de profundidade, único até hoje no Brasil, mas o maranhense não sabe aproveitar as oportunidades, parece que deu asas a quem não sabe voar. São Luis cresce em decorrência desse fenômeno natural, mas o poder público municipal não se dá conta das potencialidades e continuamente tem uma administração acanhada, raramente constrói um km de avenida e quando o Estado vai fazer tenta prejudicar, quando resolvido o impasse com a prefeitura entra os movimentos sócias, ministério público, como liminares que embargam as obras, acarretando encarecimento e atraso na conclusão, ainda tem a barganha política do executor da obra que protela a conclusão para proximidades do período eleitoral. Fica difícil uma cidade sem estrutura desenvolver.  O transito é caótico e a prefeitura não tem iniciativas nem de tentar remediar com alternativas.
No campo do turismo que o Estado possui um grande potencial, o pouco que o Estado faz a prefeitura não acrescenta, não tem ações de despoluição de praias e etc. Divulgam nacionalmente que as praias do município de São Luis estão poluídas, mas não apresentam opções que seriam as praias de outros municípios dentro da ilha, principalmente do município da Raposa com muitos quilômetros de praias selvagens, que necessitam de infra-estrutura para acesso. São iniciativas exequíveis.


Esta é a rua Casemiro Junior que no mapa consta como avenida, é uma garganta, um verdadeiro chafurdo de trafego por ser mão dupla, a prefeitura com um pouco de interesse poderia concluir uma rua paralela Cônego Tavares para desafogar, mas há 3 meses esquecida sem conclusão. Entra e saí prefeito a cidade continua campeã de buracos





A reação do comodismo de quem teve a ferida magoada é a extrema indignação ao ponto  da Câmara Municipal fazer monção de repúdio ou titulo de “persona non grata”. Por que não sermos barristas de forma mais produtiva, lutar contra tudo que nos distancie dessa condição. Lutar contra os vários equivocados consensos formados que ronda na região, contra ideologias ultrapassadas, contra os maus políticos e principalmente cobrar ações e ter confiança porque com mudanças profundas seremos um orgulho da nação.