sábado, 26 de março de 2016

A CRISE NÃO CAIU DA "ÁRVORE DOS ACONTECIMENTOS"

Dizer que substituir Dilma por Marina, na economia, é trocar seis por meia dúzia é uma opinião, mas que tem fundamento. O que as duas têm em comum? A mesma ideologia. Pode-se dizer que é semelhante, mas não é diferente, acontece que o socialismo sempre sofre mutabilidade quando se constata o fracasso, mas na essência o objetivo é único substituir o capitalismo de mercado pela economia do proletariado.

Quando um político dessa categoria de pensamento assume o governo surgem conflitos de interesses, de imediato aceita-se a regra do jogo, mas permanece sendo contra o liberalismo e a lei de mercado,  promove-se interferência do Estado na economia e a irresponsabilidade fiscal, uma série de toxidades ao capitalismo, foi o que aconteceu com o PT no governo.

É quase unanimidade se falar que o primeiro mandato de Lula foi muito bom para a economia brasileira, verdade, mas decorre de fatores existentes em 2002, a estabilidade monetária, e os fundamentos da economia baseado no triple: AJUSTE FISCAL, METAS DE INFLAÇÃO E CAMBIO FLUTUANTE, outro fator importante foi à valorização das commodities. Até o momento em que o Antônio Palocci esteve no ministério da Fazenda  esses fundamentos eram rigorosamente observados. Com Guido Mantega o Lula se sentiu a vontade para fazer o que bem queria, começou com a irresponsabilidade fiscal,  fragilizou o ajuste fiscal, este o pilar mais importante da estabilidade. No primeiro  governo da presidente Dilma o processo de demolição do ajuste fiscal foi acelerado não consegui mais cumprir metas de inflação e com periódicas interferência no cambio,  deixando de executar o superávit primário, razão da nossa nota de crédito ter caído.



O socialismo tem um discurso sedutor de trabalhar pelos menos favorecidos, entende que isso acontece quando o Estado passa à assumir compromissos de parte da população distribuindo dinheiro e não se preocupa em melhorar o ambiente de negócios para que a economia possa prosperar e gerar empregos e assim combater a miséria como fez a Coréia do Sul.

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