quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

INFACTÍVEL

Sentimos o Brasil um país cada vez mais estranho, quando notamos que a esperança se torna impossível, que nada funciona, que a segurança é uma ameaça a cada instante, que o cotidiano é uma guerra onde mais de 150 brasileiros são assassinados diariamente, a saúde, embora, o programa mais médicos, não melhora e as chances são pequenas porque o gargalho é na estrutura do sistema que em 2003 pra cá tem diminuído o número de leitos por 1000 habitantes. Conforme o programa Bem Estar da Globo disse que nos últimos 7 anos o país perdeu 42.000, e possui 1,85 leitos por 1000 habitantes, isso em setembro de 2012, O ideal seria 3 leitos/1000hab. A educação se transforma em doutrinação ideológica, dessa forma se produz gerações de jovens com ideais socialistas, conscientizados de que o Capitalismo é o mal, embora queiram usufruir de suas benesses.  

A mobilidade urbana é fortemente deficitária, com investimentos insignificantes. No entanto na revista Veja de 12 de fevereiro de 2014 na pagina RADAR diz: “Em novembro do ano passado, 62% dos entrevistados em pesquisa do Ibope disseram querer “mudanças” no Brasil. No fim de janeiro, o Ibope voltou a campo para tentar entender que tipo de mudança os pesquisados tinham em mente. Uma parte substancial dos ouvidos quer “mudanças”, sim, mas com Dilma”. Essa “parte substancial” não está entendendo nada do que está acontecendo com país que vive, seria como alguém que sofre de infecção intestinal e por desconhecimento do diagnostico continua ingerindo alimento contaminado.

Não é só a ignorância, outros fatores influenciam na formação desse pensamento em boa parte da população com a cumplicidade da manipulação do trabalho de marketing ficou fácil transformar a inércia em sucesso, a ocasião favorável gerada pela estabilidade econômica e o conveniente cenário econômico mundial somando-se à distribuição de dinheiro criaram uma zona de domínio em uma vasta parte da população. 



Claro que a entrevistada não tem percepção realista da situação do país que habita, sente sintomas mas não tem diagnóstico, não imagina que a base de nossos problemas está na corrupção, na qualidade do gasto do governo que é péssimo, e na burocracia que paralisa o governo, presa fácil para políticos espertos.

A corrupção é um problema grave que necessita do empenho da sociedade para solucionar, é praticamente impossível quando uma grande parte do eleitorado pensa dessa forma. Por R$ 20,00 ela se anula, não é só por falta de esclarecimento, enquanto é anestesiada com R$ 20,00 o governo financia grandes empresários com bilhões de reais.

A grande maioria da população não se importa com a qualidade dos gastos do governo, acredita-se que dinheiro não é problema para quem arrecadou em 2013 R$ 1,17 trilhões. Ninguém acredita que nos custa caro esse procedimento, parece insignificante por ser socializada entre milhões de brasileiros, mas é por essa condição que podemos afirmar que o governo não vai melhorar seus serviços básicos à população, a tática é o jogo da aparência, como o programa Mais Médicos.

A burocracia é como um vírus que silenciosamente aniquila com o corpo, paralisa a maquina pública que
 foi ampliada no governo do PT.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

IMPERIALISMO


Esse é um carinho pessoal da presidente Dilma Russelff a um ditador criminoso que ela transforma em nome do nosso país, cujo sucesso é evidente por desconhecimento população sobre a realidade da existência dessa ditadura, tudo porque neste país as decisões são de governo imperialista.  

Por ablepsia o brasileiro sempre desejou um presidente imperador, um chefe de nação mandatário, que decide e que resolve os problemas, isso vem acontecendo desde que nos tornamos república, é como se o nome de Imperador fosse trocado por Presidente e muito raramente algum presidente brasileiro decide sabiamente sobre os problemas da nação, o que tem acontecido é uma expansão do autoritarismo na função e resultados insatisfatórios na economia, é o que vivenciamos com a presidente Dilma Rousselff, vejamos um trecho do jornal Brasil Econômico se referindo a economia:    Schwartsman atribui os equívocos à presidenta Dilma Rousseff. "Vamos falar a verdade: a política econômica no Brasil emana diretamente da Presidência da República. É ali que a responsabilidade está".

Essa perturbação não é corrigida nas escolas que educam, pelo contrário, propositadamente ela é mantida, a conseqüência é devastador, pois uma parte da população é alheia a situação e a outra que deveria ser formadora de opinião é incapaz de pregar boa opinião por ser mal educada. Dessa forma o pensamento de uma pessoa passa a ser o azar de milhões de brasileiros.

Sem oposição e com Congresso indecente, o autoritarismo da presidente toma forma de um monstrengo produzindo efeitos destruidores na economia atirando para a obscuridade o destino dos 200 milhões de brasileiros que até a pouco tempo, com a estabilidade monetária, parecia notoriedade um país de futuro promissor. Em pouco tempo tudo muda por uma seqüência de erros de dois presidentes capitaneados por raciocínios ideológicos conflitantes com o sistema econômico existente no país. O primeiro armou a estrutura com base a cooptação, boa parte da população com a distribuição de dinheiro, os empresários com beneplácito dos financiamentos de juros subsidiados na rede bancaria oficial, a grande imprensa com contratos milionários, blogs sustentados por estatais, o Congresso com o famoso toma lá dá cá não funciona, a Justiça que alguma vez perde a independência por causa das investidas, sobra uma minoria da população que se dane e aprenda a conviver com a tirania.




Com o cerco armado a presidente fica a vontade para decidir conforme determina a sua filosofia, não importa fugir do interesse do contribuinte a grande imprensa comprometida está à disposição para justificar erros e, dessa forma, destina-se alta soma de recursos para países de ditaduras criminosas, até parece, que os recursos financeiros do país são acervo pessoal do governante.


As reformas que seria alterar gastos improdutivos quando a Constituição determina, são esquecidas, no entanto, ampliam-se gastos de péssima qualidade formando um Orçamento com imensa parte improfícuo, que gera o déficit fiscal, que necessita de aumentar a dívida, sem infra estrutura não há expansão de oferta, que gera inflação, que aumenta taxa de juros, que aumenta o gasto ruim do Orçamento. Mas, a presidente resolve investir na infraestrutura de Cuba, por um suspeito beneficio no futuro, tudo porque é a presidente quem manda.