Na imprensa comenta-se a decadência do DEM, ex-PFL, ex-PDS, ex-ARENA. O partido teve um declínio desde as eleições de 1998 que tinha a maior bancada com 105 parlamentares, em 2002 caiu para 84; em 2006 para 65 e agora a última eleição para 43. A critica caberia oportunamente ao Sistema Político Brasileiro que parece ser descompromissado. O partido cresce no poder ou aliado a ele, e decresce fora dele, tornando impreciso o Sistema Partidário. Os partidos viram aglomeramento de políticos em busca de oportunidades pessoais. Quando perdem o poder os espertos migram imediatamente para siglas situacionista e os que permanecem tem dificuldades nas liberação de emendas parlamentares, com o objetivo de pressão. Nesse momento os recursos financeiros não pertencem a União tornam-se propriedade pessoal do mandatário da Nação. Nos oitos últimos anos a União nunca mandou alguma verba para os Estados e Municípios, quem manda é o Lula. As caladas negociações de bastidores não tem alcance do eleitorado, e o Congresso não funciona. Baixo custo/beneficio. Não importa a indignação popular, que muitas vezes acredita que a instituição é desnecessária.
E assim o país vai caminhando, contando com a sorte, se salva porque é o único país do mundo que possui todos os recursos naturais para desenvolver outros países, tanto em quantidade como em qualidade; porque 80% da economia saiu da gestão ineficiente do governo, e o empresário brasileiro tem mostrado competência. Os países que estão se desenvolvendo precisam da matéria prima do Brasil, do alimento produzido aqui. Dessa forma os partidos só precisam de um Programa para repousarem no TRE no momento da sua criação. Prever ou defender ações que viabilize o país, cortar arestas que prejudicam a sociedade, não importa o importante é a reeleição.
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